PROJETOS REALIZADOS
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Conheça as vantagens da energia solar e saiba porque essa fonte de energia está em constante crescimento.
Quem possui o sistema fotovoltaico de geração de energia instalado em seu imóvel consegue produzir até 100% da energia que consome.
Seja um imóvel comercial ou residencial, pode ter certeza de que, ao ter um sistema de energia solar instalado, automaticamente o seu valor de mercado aumentará.
Os sistemas atuais de energia fotovoltaica são integrados por um conjunto de tecnologia de ponta, que fornece rendimento e autonomia excelentes.
Os sistemas de energia solar atuais, são embarcados de um conjunto de tecnologias de ponta, que fornecem rendimento e autonomia excelentes.
O retorno do valor gasto com instalação do sistema fotovoltaico costuma ocorrer rapidamente. Ou seja, optar por esse sistema é um investimento que se paga em pouco tempo e ainda rende economia por muitos anos.
Todo o sistema de energia (paineis e inversores) apresenta baixa necessidade de manutenção.
Não foi erro de digitação não, é isso mesmo. Quando foi a última vez que você comprou um produto com 25 anos de garantia? Os módulos solares são tão duráveis que existem satélites em operação há mais de 40 anos utilizando essa fonte de energia.
25 anos = 300 meses. Agora multiplique 300 pela sua última conta de luz. Dá pra comprar um avião, não dá? Em muitos casos um barco também e isso sem falar nos aumentos anuais da energia superiores à inflação.
Você não tem que fazer nada, no máximo assinar os contratos. A REALSOL faz o projeto, instalação, contato com a Concessionária de Energia Elétrica e tudo o mais para lhe entregar o gerador de energia solar fotovoltaica positivo e operante.
Economia Mensal de R$500,00
Economia Mensal de R$1.000,00
Economia Mensal de R$1500,00
* Cálculo da economia em 25 anos prevê que a economia mensal será investida com rendimento de 0,5% a.m.
* Dados ambientais estimados equivalente a plantar árvores ou rodar com veículos a gasolina. Fonte: WWF – World Wide Fund for Nature
1) Módulos solares – são as placas solares ou painéis solares, como preferir, que captam a luz do sol e transformam em corrente elétrica. Seguem padrões de testes internacionais e devem obrigatoriamente ser certificados pelo INMETRO. São extremamente resistentes, sendo que os de marcas renomadas são testados com tiros de granizo a 80 km/h (Certificado IEC 1215). Eles podem ser monocristalinos ou policristalinos;
2) Suportes – são específicos para cada tipo de telhado ou para cada tipo de projeto de solo. São uma parte muito importante do sistema e o consumidor não deve aceitar fabricações clandestinas ou adaptações. Suportes apropriados suportam ventos de até 120 km/h, condições climáticas extremas que não vemos aqui no Brasil;
3) Inversor solar – o inversor como muitos dizem é o “cérebro do sistema”. Ele transforma a corrente contínua gerada pelas placas solares em corrente alternada, que é a que usamos na rede elétrica da nossa casa ou estabelecimento comercial. Deve ter sua potência dimensionada corretamente, já que tanto o superdimensionamento quanto o subdimensionamento podem prejudicar o funcionamento do gerador solar fotovoltaico. Ele também pode ter wi-fi integrado, permitindo que tanto a empresa que instalou o sistema quanto o consumidor acompanhem a geração de energia através de softwares e aplicativos. Para uso externo, deve-se observar o grau de impermeabilização;
4) String Box – é como se fosse um segundo quadro de luz. Lá estão os disjuntores, fusíveis e dispositivos de proteção do gerador solar fotovoltaico. A montagem correta e dimensionamento destes componentes são fundamentais para eficiência e segurança. Também deve-se atentar ao grau de impermeabilização para uso externo;
5) Cabos e material elétrico – tudo em um sistema fotovoltaico deve ser apropriado. Os cabos tem que ser específicos para uso em corrente alternada e ficarão expostos ao tempo, sol e chuva por anos e anos, por isso não podem ser os mesmos utilizados para outras finalidades. Também há o mesmo cuidado com a qualidade dos conduites, caixas de passagem, etc.
Existem 3 tipos de geradores de energia solar fotovoltaica, são eles:
1) Gerador Solar Off Grid – é um gerador fotovoltaico completamente autônomo, com utilização de baterias para armazenamento da energia gerada. O imóvel passa a ser autosuficiente em termos de energia elétrica, não precisa interligar na rede, não paga tarifa mínima ou custo de disponibilidade. O inconveniente é que o custo das baterias é muito elevado, por isso é utilizado na maioria dos casos em regiões remotas como ilhas, zonas rurais afastadas, fazendas, região de mata fechada etc;
2) Gerador Solar On Grid ou Grid Tie – é um gerador fotovoltaico interligado com a rede pública de energia elétrica e não utiliza baterias.
Pelo uso da rede, o consumidor permanece pagando o custo de disponibilidade, também conhecido como taxa mínima;
3) Gerador Solar Híbrido – é um gerador fotovoltaico que mistura o on grid com o off grid, ou seja, o consumidor permanece conectado à rede mas também utiliza baterias, que servem como um no-break em caso de falta de energia na rede. Como este sistema não tem a pretensão de abastecer o imóvel por dias e dias, as baterias são muito menos potentes e mais baratas do que as do sistema off grid, tornando-o financeiramente viável.
O gerador solar fotovoltaico on grid funciona conectado à rede pública de energia e, portanto, não precisa de baterias.
Toda energia gerada durante o dia é consumida imediatamente pelas lâmpadas e equipamentos que estiverem ligados no momento. A energia excedente é enviada para rede elétrica, gerando créditos energéticos.
A noite por exemplo, o imóvel passa a ser abastecido pela rede pública de energia elétrica e consome parte dos créditos gerados durante o dia.
Em meses com menor irradiação solar e, consequentemente, menor produção de energia, também se consomem os créditos acumulados nos meses anteriores.
Os créditos energéticos podem ser utilizados em até 5 (cinco) anos na mesma unidade consumidora ou em outra que esteja cadastrada na Concessionária de Energia Elétrica no mesmo CPF ou CNPJ.
Para mensurar isso o medidor (relógio) do imóvel é trocado por um bidirecional, que faz a mensuração tanto da energia consumida quanto da energia injetada na rede.
Resumindo: é soma e subtração. Chega no fim do mês a Concessionária verifica quanto você gerou e quanto consumiu. Se gerou a mais, contabiliza créditos energéticos; se gerou a menos, paga a diferença ou consome os créditos que havia acumulado nos meses anteriores.
O gerador de energia solar fotovoltaica híbrido foi lançado recentemente no mercado e já desperta o interesse de muita gente. Basicamente ele traz os benefícios de estar conectado à rede, sem contudo permitir que o consumidor fique sem energia em um eventual apagão. É o melhor dos dois mundos, energia solar on grid e energia solar off grid.
Funciona assim: as placas solares geram energia que é consumida de imediato pelas lâmpadas e equipamentos ligados no momento. O que exceder, carrega as baterias. Estas estando com carga completa, o restante da energia gerada pelo sistema é injetada na rede elétrica.
No consumo, o caminho é inverso: o imóvel consome prioritariamente o que está sendo gerado pelos módulos fotovoltaicos no momento; se faltar, consome energia da rede; se faltar, consome a energia armazenada nas baterias.
As placas solares de um gerador fotovoltaico híbrido são exatamente as mesmas, o que muda é o inversor, que é preparado para trabalhar tanto com a energia da rede quanto com as baterias.
Conforme já explicado em perguntas anteriores, as baterias do gerador solar híbrido são menos potentes do que as do gerador solar off grid, por isso este sistema é significativamente mais barato.
Gerador on grid não funciona. Gerador off grid e híbrido funcionam.
O gerador de energia solar fotovoltaica on grid ou grid tie, se acabar energia na rede pública, não funciona mesmo durante o dia quando as placas solares estão produzindo energia.
Isso em razão de medida de segurança, já que o funcionário da Concessionária de Energia Elétrica poderia fazer a manutenção pensando que a rede está desenergizada, quando na verdade tem um gerador fotovoltaico injetando energia na rede. Para que isso não aconteça, o melhor é cortar a geração de energia. O sistema, por lei, faz isso automaticamente.
Já o gerador de energia solar fotovoltaica off grid não está conectado na rede, sendo completamente autônomo, portanto não faz diferença se tem ou não energia na rede pública.
O gerador de energia solar fotovoltaica híbrido, por sua vez, possui um sistema diferente e em caso de falta de energia na rede ele continua alimentando o imóvel com uma espécie de no-break.
Um gerador de energia solar fotovoltaico praticamente não exige manutenção. Os painéis solares ou placas solares de fabricantes renomados são resistentes a impactos de até 80 km/h. Assim uma chuva de granizo, galhos de árvore ou um animal que suba em cima dos módulos não serão capazes de danificá-los.
Estes módulos solares possuem, em regra, garantia de 10 anos contra defeitos de fabricação e garantem 80% de eficiência durante 25 anos.
O satélite mais antigo ainda em operação foi lançado em 1974 e utiliza sistema de energia solar fotovoltaico para gerar energia até hoje.
O inversor, de acordo com a marca, possui garantias de 5 ou 7 anos. Em regra são projetados para durar 12 anos, e portanto precisam ser trocados ao menos uma vez ao longo da vida útil do sistema. Mas vale lembrar que nesse momento de troca o sistema já se pagou 2 ou 3 vezes, e após a troca se pagará mais duas ou três vezes.
Resumindo, a manutenção que um gerador fotovoltaico exige é limpeza, que em São Paulo – SP, terra da garoa, a chuva ajuda muito. Em regra uma limpeza a cada 6 meses costuma ser suficiente, às vezes até com maior intervalo.
Mas não deixe de fazer a limpeza, pois a sujeira impede os raios UV de penetrar nos painéis solares e com isso reduz drasticamente sua geração de energia elétrica.
Para residências e a esmagadora maioria dos comércios e indústrias de pequeno e médio porte, o custo de disponibilidade varia de acordo com dados técnicos da instalação, conforme abaixo:
Monofásico: 30 kWh (kilowatts hora)
Bifásico: 50 kWh
Trifásico: 100 kWh
Na cidade de São Paulo SP onde o fornecimento é da ENEL, por exemplo, um consumidor com sistema bifásico (custo mínimo de 50kWh) e detentor de um gerador de energia solar fotovoltaico pagaria em maio de 2019 o valor de R$ 34,70 (trinta e quatro reais e setenta centavos), isso já com todos os encargos, impostos e taxa de iluminação pública.
Esse valor varia de acordo com a região e não deve ser entendido como base nacional.
Já as grandes indústrias, pagam o custo de disponibilidade de acordo com a demanda contratada.
Não, você não deve pisar em cima do painel solar. Embora não faltem fotos e vídeos na internet até com carros em cima demonstrando a resistência dos módulos fotovoltaicos, isso não é recomendável.
As placas solares são formadas por células fotovoltaicas que estão dentro do vidro que as protege. Este vidro é o suficiente para proteger de impactos de chuva de granizo, galhos de árvore etc. Entretanto, ao pisar não exercemos impacto, mas sim uma pressão sobre o vidro, que é transmitida para as células.
O vidro não irá quebrar e a olho nu não é possível perceber qualquer alteração. Entretanto, corre-se o risco de produzir microfissuras nas células fotovoltaicas, prejudicando o desempenho do sistema como um todo.
Se eventualmente você mesmo for fazer a limpeza dos módulos ou contratar alguém que não seja do ramo, dê esse alerta.
Ninguém tem não, ninguém tinha. Em dezembro de 2017 o Brasil contabilizava aproximadamente 20 mil sistemas instalados. Em março de 2019 ultrapassamos a marca de 66 mil geradores fotovoltaicos, ou seja, em apenas 1 ano e 3 meses triplicamos a quantidade de unidades geradoras e essa corrida está só começando. (fonte: www.greener.com.br)
Além disso, se olharmos mundo a fora, veremos que países desenvolvidos como a Alemanha já possuem 80% da energia sendo gerada por esse sistema, e olha que lá não tem metade da irradiação solar que temos aqui. Estados Unidos, Japão e China também disputam o título de maior produtor de energia solar do planeta.
Atualmente nossa legislação é uma das melhores do mundo, mas está prestes a ser alterada, então corre e instala logo.
Sim, hidrelétrica também é energia renovável. A questão é que a população não para de crescer, o povo não para de instalar ar condicionado, as empresas cada vez mais se modernizam e investem em máquinas e com isso o consumo de energia elétrica… vai parar nas alturas.
Assim, se não investirmos em energia solar e energia eólica, logo será necessário construir mais usinas hidrelétricas e é aí que mora o problema.
Você imagina o impacto ambiental da construção de uma usina hidrelétrica?
Primeiro alaga-se uma grande área, matando toda a flora e boa parte da fauna. Peixes são impedidos de subir o rio para reprodução, populações ribeirinhas são desapropriadas. Também já não teriam peixes pra pescar e agora serão os mais novos desempregados e sem teto do Brasil.
Depois vem todo o material para obra:
Na Usina de Itaipu, por exemplo, o ferro e aço utilizados permitiriam a construção de 380 Torres Eiffel. O volume de escavações de terra e rocha em Itaipu é 8,5 vezes e o volume de concreto foi 15 vezes superior ao Eurotúnel, que interliga a França e a Inglaterra sob o Canal da Mancha.
Agora vamos pensar se para extrair todo esse aço tem impacto ambiental?
Os acidentes com as barragens de Mariana e Brumadinho eram justamente zonas de extração destes minérios.
Mas se tudo isso não bastasse, temos que lembrar que cerca de 30% da energia que consumimos não vem de hidrelétricas, mas sim de termoelétricas, como nucleares, carvão e petróleo. Quando vem a bandeira amarela ou vermelha na conta de luz, significa que as hidrelétricas não estão dando conta e tiveram que acionar estas fontes não renováveis.
Resumindo: construir novas hidrelétricas não é bom.
E aí, vamos juntos salvar o planeta?
fontes:
http://www.mme.gov.br/documents/1138781/0/Boletim+de+Monitoramento+do+Sistema+Elétrico
https://www.itaipu.gov.br/
Pouca gente sabe, mas quem mora em apartamento ou tem escritório ou consultório em um prédio comercial também pode se beneficiar da energia solar fotovoltaica de duas formas:
1) EMUC – Empreendimento de Múltiplas Unidades Consumidoras – ideal para condomínios verticais ou horizontais. É instalado um único gerador de energia solar no topo do prédio, no estacionamento (cobertura solar), na cobertura de uma quadra ou qualquer outra área comum. A energia gerada pode abastecer não só o condomínio como também as unidades.
É possível determinar percentuais de distribuição, então uma unidade que consome mais energia pode contribuir mais no rateio do sistema e ter direito a um percentual maior da energia solar gerada.
2) Autoconsumo Remoto – é possível gerar energia em um local e consumir em outro. Se o consumidor tem uma empresa em um galpão e mora em um apartamento, ele pode instalar um sistema de geração de energia fotovoltaica no galpão considerando que o excedente será abatido na conta de luz do apartamento.
A exigência é de que ambas as contas estejam no mesmo CPF ou CNPJ e que seja a mesma Concessionária Distribuidora de Energia.
A resposta mais óbvia para essa pergunta é que se você demorar mais 6 meses para investir no gerador, você irá queimar 6 meses de conta de luz que não precisariam ter sido pagas. Mas o prejuízo é bem maior do que esse.
A Resolução 482 será alterada. O argumento utilizado é o fato de que, se todo mundo instalar energia solar fotovoltaica, as concessionárias não terão como manter os custos da transmissão. Por isso estão acontecendo agora, em 2019, Audiências Públicas para Análise de Impacto Regulatório, com o objetivo de rever as regras atuais.
Tudo indica que a partir de 2020 a regra vai mudar e, parte da energia produzida e injetada na rede, não será devolvida. Com isso, para conseguir a mesma quantidade de kWh o consumidor terá que gerar mais energia e para tanto terá que comprar um sistema maior, logo, gastará mais dinheiro.
Para quem instalar antes da mudança está garantida a vigência da regra atual pelos próximos 25 anos.
Se você está pensando em parar de sofrer com os aumentos abusivos da conta de luz, produzir sua própria energia e deixar um mundo melhor para as gerações futuras, faça isso agora.
No fim do ano haverá uma verdadeira corrida. Os fornecedores e instaladores podem não suprir a demanda, as concessionárias podem não dar conta das homologações e os preços podem subir pela lei de oferta e procura. Já quem instalar em 2020, certamente pagará no mínimo 30% a mais.
fonte: http://www.aneel.gov.br/audiencias-publicas
Sistemas fotovoltaicos completos para geração de energia solar par sua casa
Instalação de equipamentos e sistemas fotovoltaicos em áreas comerciais e industriais
Sistemas para geração de energia solar em áreas rurais
Projetos para geração substancial de energia fotovoltaica
Verticais e horizontais, reduz o valor do condomínio e valoriza as unidades
Nossa equipe de instalação é formada por especialistas fotovoltaicos. Seguem rigorosamente as normas para trabalho em altura e realizam um serviço limpo, rápido, seguro e assertivo.
Nosso escritório acompanha e representa o cliente junto à Concessionária de Energia Elétrica durante todo o processo, desde a aprovação da instalação até a homologação final e troca do medidor.
Em até 120 vezes e com carência de até 120 dias
Email: tania@realsol.com.br
Rua Giusepe Testa, 18 – Sala 1
Email: eder@realsol.com.br
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